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sábado, 6 de novembro de 2010

Semana do terror

Lágrimas de Sangue

Em uma cidade do interior de SP havia uma menina tão linda quanto um anjo mais que se vestia como uma vampira, seus modos eram estranhos, ela parecia sombria, mas apesar do seu jeito e do seu modo de se vestir ela era doce. Ela era acostumada a ir ao cemitério todos os dias, certa vez o vigia a pegou falando sozinha lá dentro e a perguntou com quem ela estava conversando ela então o respondeu que conversava com alguns amigos e parentes que já estavam mortos o vigia sem entender nada apenas avisou que estava fechando os portões ela foi embora no dia seguinte como de costume voltou ao cemitério para conversar com seus “parentes e amigos”, porem aquele dia ela estava angustiada mais do que o normal e nas mãos estava carregando algumas rosas cujo espinhos haviam ferido suas mãos já acostumado com suas visitas diárias o vigia não falou nada. 

Não demorou nada ela saiu o vigia estranhou já que ela costumava ir e ficar metade do dia lá então ele perguntou a ela “mas já?” 
E ela respondeu a ele: “hoje vou mais cedo alguém lá dentro me falou que o motivo da minha angustia é o qual vou fazer um passeio onde vou chorar lagrimas de sangue e do qual na próxima vez que eu vier aqui eu estarei com os olhos fechados” E foi embora e o vigia sem entender nada apenas achou que ela era louca, porem no dia seguinte ela não apareceu para sua visita e tinham avisado a ele que uma garota que foi assassinada a sangue frio cujos olhos haviam sido furados estava sendo velada no necrotério da cidade e seu corpo seria enterrado ali. 

No momento passou pela sua cabeça que poderia ser a tal menina, para matar sua curiosidade ele foi ate o necrotério e quando viu o corpo e constatou que era a menina ficou surpreso. Passou alguns dias o vigia viu alguém dentro do cemitério, mas como? Se ele não viu ninguém entrar então ele escutou uma voz conhecida era a voz da menina assustado ele saiu dali e foi para seu posto e falou para si mesmo que eram coisas da sua cabeça. Um dia desses algumas amigas foram visitar o tumulo dessa garota e levar rosas, elas entraram colocaram as rosas em seu tumulo e notaram algo de estranho voltaram a portaria e perguntaram se mais alguém havia ido ao cemitério visitar o tumulo dela. Ele respondeu que não, pois, depois que ela morreu, era difícil ele ver alguma pessoa lá, ela era a única que ia lá todo dia. No dia seguinte bem no finzinho da tarde antes do cemitério fechar uma das amigas da garota foi novamente visitar seu tumulo mais logo que ela entrou o vigia ouviu um grito e viu essa menina sair correndo e parou a no meio do caminho e perguntou a ela o que havia acontecido ela respondeu que viu sua amiga (a garota) com os olhos perfeitamente abertos sem nenhum machucado porem escorrendo sangue como se ela estivesse chorando lagrimas de sangue. 

O vigia não acreditou muito, mas no dia seguinte foi ao tumulo da garota ver como estava depois das visitas e encontrou as rosas que as amigas tinham levado há três dias atrás em perfeito estado, mas com todos os espinhos manchados de sangue como se alguém os tivesse acabado de pegar e no tumulo gravado “por favor, não tenha medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”. O homem não sabia como a escrita apareceu no tumulo, mas quando ele acabou de ler e olhou para cima ele viu a garota trajando luto como de costume chorando lagrimas de sangue. Ele saiu correndo e assustado saiu do emprego. Dizem que desse dia em diante, quando o dia se torna noite, vê-se a garota saindo do cemitério com rosas nas mãos escorrendo sangue e chorando lagrimas de sangue e o novo vigia do cemitério conta que às vezes vê uma menina de preto andando pelo cemitério, e que todos os dias, o dia todo ele a ouve conversar, e também que quando vai algum parente ou amigo visitá-la sai de lá afirmando que a viu chorando lagrimas de sangue. A amiga que a viu primeiro perdeu o medo e agora, com o mesmo costume da garota morta, vai todos os dias ao cemitério visitar seu tumulo e conta que uma das coisas que a garota conta é que sua triste alma só ira descansar quando souber quem foi que furou seus olhos e depois tirou sua sombria vida.


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Semana do terror

Hellville

Era velha e pequena cidade chamada Hellville. Silas morava nessa cidade, na rua Kittyville. Numa tarde de sábado, ele saiu de casa para andar de skate com seus amigos e nunca mais voltou. A mãe de Silas o procurou por toda cidade, nos postos de gasolina, nas lojas, nas pistas de skate que tinha no lugar, em todos os bairros, pois a cidade era mesmo bem pequena.. Ela nunca o achou. 

Depois de um tempo, Hellville simplesmente desapareceu do mapa. A tia de Silas iria visitá-lo, mas ela nunca achava a cidade, até que ela foi investigando, investigando, e descobriu que Hellville nunca existiu, Kittyville também não. Depois desse dia ela começou a ter pesadelos, de que Silas estava sem as pernas, e pedia toda noite para ela ir salvá-lo. Com isso a tia de Silas, cujo nome era Marine, começou a ver Silas pedindo socorro, por todos os lados... Os pesadelos e visões que tinha com Silas se tornavam mais forte, ela o via no espelho, no chão, por todo lado. E apos meses de investigação, ela descobriu que todos os habitantes de Hellville estavam mortos,e começou a ter varias visões e pesadelos, ate desaparecer misteriosamente também. Algum tempo depois Marine foi encontrada morta, perto de um skate escrito em sangue: Socorro!!!Nos liberte!


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Semana do terror

Dama de Branco

Muitas pessoas quando lerem essa lenda vão dizer que já ouviram antes da boca de alguém, mas a verdade é que isso aconteceu bem aqui, no Brasil, justamente comigo! Foi nas minhas férias de verão, época de carnaval, muitas festas, bebida, diversão. Sempre viajo nessas épocas com a minha família, e dessa vez, carnaval de 2007 se me recordo bem, viajei para Araruama com meus tios e minhas duas primas. Como a viagem era longa e só havia um carro, meu tio levou minhas primas, eu e minha irmã pela manhã, nos deixou na pousada onde ficaríamos hospedados e voltou no mesmo dia para buscar o resto do pessoal. Passamos cinco dias maravilhosos, nos divertimos bastante, mas tudo que é bom dura pouco e enfim chegou o dia da partida. 

Era quinta-feira, fim da tarde. Chovia desde cedo, o céu estava bem escuro e trovejava um pouco. Juntamos nossas coisas e meu tio fez o mesmo esquema que o da ida: Levou minhas primas, eu e minha irmã até minha casa juntamente com minha tia, e depois voltaria pra buscar o restante da família. 

O começo da viagem de volta fora bem divertido. Comemos pipoca doce, conversamos bastante, ouvimos música, coisas comuns em viagens longas. A estrada estava meio parada, todas as pessoas que tinham viajado para a mesma região pareciam ter resolvido sair junto com a gente, então não havia escapatória, teríamos de ficar no engarrafamento de quilômetros. As estradas da região eram bem escuras, poucos postes sobreviviam aos ventos fortes das épocas das chuvas, então, a prefeitura provavelmente resolvera não tentar mais colocar iluminação ao longo da rodovia, o que dificultava mais ainda o fluxo. Buzinas infernais, faróis muito fortes ou muito fracos, carros que pareciam latas de lixo ambulantes, enfim, estava bem difícil. 

À altura de meia-noite, uma da madrugada, já estávamos bem cansados. Minha prima se deitara no meu colo e adormecera. Minha irmã dividia com ela a mesma almofada, e também repousara no meu colo. Eu estava pregada de cansaço, mas me forçava a ficar acordada. Sempre tive medo de viajar à noite, de algo acontecer, e olhar para aqueles arredores desertos, de mato alto, só fazia aumentar meu receio. Na verdade, já conhecia muitas histórias sobre coisas que acontecem num minuto de distração, principalmente á noite. Não, me manteria atenta e acordada, por mais que fosse difícil. Minha outra prima então começou a conversar comigo sobre um assunto que eu não estava muito interessada, mas assim mesmo entrei na conversa. 

Foi quando ouvi meu tio trocando palavras com minha tia, no carona: “- É por ali, vamos sair lá na frente e não ficaremos muito presos nesse inferno”. Minha tia relutou um pouco. Sair da estrada àquela hora era perigoso, não sabíamos com quem poderíamos topar, o que poderia acontecer. “- Não vou ficar mais tempo nesse engarrafamento. Vou virar”. Meu tio decidiu por todos nós. A pior decisão da vida dele, e o próprio descobriria em breve. 

Entramos por uma via transversal à estrada. Era estreita, cercada de mato, sem iluminação. Poucos carros nos seguiram pela mesma estradinha de terra. Adentramos mais fundo no matagal alto e depois de alguns minutos, conseguimos chegar a uma estrada secreta, bem mais estreita, ladeada de mato, totalmente na escuridão. Minha tensão aumentou. Podia sentir o medo me tomar por inteira, não sabia mais onde estava, e estávamos sozinhos. A distância entre os veículos que nos seguiam era tão grande que mal podíamos ver as luzes dos faróis que nos seguiam atrás. 

Meu tio dirigia tranqüilamente, atento a qualquer movimento na estrada. “- Vai que tem um bicho por aí, né?”,brincou ele. Brincadeira infeliz. Minha tia iniciou uma conversa estranha, sobre pessoas que aparecem do nada no meio de estradas desertas, fazendo minha prima rir. Eu não achei nenhuma graça, sempre fui muito medrosa, mas dei uma risadinha tímida pra parecer mais simpática. Faltava pouco pras duas da manhã. Estávamos muito cansados, mas ainda assim resistíamos ao sono, nos forçando a conversar. Foi então que aconteceu.

 Quando nós estávamos finalmente nos distraindo e nos desligando da paisagem nefasta a nossa volta, meu tio nos assustou com seu grito: “- QUE É AQUILO!!??” Logo me aprumei pra ver. Minha tia prendeu o nariz no vidro. E a vimos. Na verdade, vimos uma coisa estranha, como um vulto todo de branco com manchas vermelhas de sangue. Passou rápido pelo carro, pois estávamos indo um pouco mais rápido que o normal. Acordei imediatamente minha irmã e minha prima, surpresa, assustada e ao mesmo tempo boquiaberta. Tínhamos mesmo visto uma mulher que caminhava lentamente as margens do matagal, vestida de branco com manchas de sangue. 

“- QUE P... ERA AQUELA???”, perguntou meu tio se recuperando do susto. 

“- Viram?? Uma mulher de branco cheia de sangue, vocês viram??”, indagava minha tia mais perplexa que eu. Viramos todos para trás. Não havia mais nada lá, além do breu e das matas altas. Nunca mais tomo aquela estrada pra voltar pra casa.


terça-feira, 2 de novembro de 2010

Semana do terror

Garota do espelho

Vivian e seus pais se mudaram para uma casa, onde há muitos anos atrás havia desaparecido uma garota chamada Jhulia. Com o sumiço da garota, os pais dela resolveram se mudar para evitar as tristes lembranças. Eles acreditavam que ela havia fugido de casa com algum namorado, mas a hipótese de seqüestro não estava descartada. 

Os novos inquilinos estavam contentes com o preço acessível do aluguel e nem se preocuparam com a história da garota desaparecida. Vivian ocupou o quarto onde Jhulia costumava dormir. A harmonia reinou na casa pelos primeiros meses. 

No quarto mês Vivian começou a ter pesadelos onde via uma garota chorando e implorando ajuda. Houve uma vez em que ela sentiu uma mão tocar seu ombro levemente e quando olhou não viu ninguém. Vivian passou a ouvir a voz de uma garota que dizia: - Vivian, me tire daqui...estou sozinha e sofrendo muito.

Assustada, ela contou para seus pais e amigos sobre o ocorrido mas todos acreditavam que tudo era fruto da imaginação fértil da jovem. Vivian começou a escrever um diário, onde relatava todos os fatos estranhos que a estavam atormentando. Uma noite, ela ouviu barulhos embaixo do guarda-roupa e, ao verificar do que se tratava, encontrou um pequeno espelho empoeirado, com detalhes rosas nas laterais.

 Assim que acendeu a luz e limpou o espelho, Vivian viu o rosto de uma garota descabelada e pálida com os olhos arregalados. A garota disse: - Vivian..sou eu Jhulia... me ajuda a sair daqui.....estou sofrendo.

Esta foi a última informação encontrada pelos pais de Vivian no diário da garota. Vivian desapareceu um dia depois que relatou esse último acontecimento. Os pais da jovem encontraram o espelho, mas ele estava todo quebrado. Então, até hoje acreditam que a filha ficou obcecada pela história do lugar e fugiu assustada. Dizem que se você olhar para qualquer espelho meia-noite e dizer os nomes das garotas, a imagem delas aparece... Jhulia não estava mais sozinha...


Dia dos Mortos






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Nota: Se procura o feriado católico, veja Dia dos Fiéis Defuntos.

Na cultura popular mexicana, La Catrina, popularizada por José Guadalupe Posada, é um esqueleto de uma dama da alta sociedade. É uma das figuras mais populares da Festa do dia dos mortos no México.No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 1 de novembro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Patrimônio da Humanidade.

As origens da celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas praticavam este culto. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.

O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.

É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces preferidos dos mortos, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.

Índice [esconder]
1 A celebração no mundo pré-hispânico
2 Transformação do ritual
3 Características
3.1 Caveirinhas
3.2 Símbolos
3.3 Altar dos Mortos
4 O Dia dos Mortos fora do México
4.1 Estados Unidos
4.2 Europa
4.3 América Latina
4.4 Ásia
4.5 Tradições similares em outras culturas
5 Patrimônio da Humanidade
6 Referências
7 Ver também

[editar] A celebração no mundo pré-hispânico
Para os antigos mexicanos, a morte não tinha as mesmas conotações da religião católica, na qual as idéias de inferno e paraíso servem para castigar ou premiar. Pelo contrário, eles acreditavam que os caminhos destinados às almas dos mortos era definido pelo tipo de morte que tiveram, e não pelo seu comportamento em vida.

Desta forma, as direções que os mortos poderiam tomar são:

O Tlalocan, o paraíso de Tláloc, deus da chuva. A este lugar iam aqueles que morriam em situações relacionadas com água: os afogados, os que morriam atingidos por raios, os que morriam por doenças como a gota ou hidropsia, sarna ou pústula, bem como as crianças sacrificadas ao deus. O Tlalocan era um lugar de descanso e abundância. Embora os mortos fossem geralmente cremados, os predestinados ao Tlalocan eram enterrados, como as sementes, para germinar.

O Omeyocan. paraíso do sol, governado por Huitzilopochtli, o deus da guerra. Neste lugar chegavam apenas os mortos em combate, os escravos que eram sacrificados e as mulheres que morriam no parto. Estas mulheres eram comparadas a guerreiros, que já haviam combatido uma grande batalha - a de dar à luz - e as enterravam no pátio do palácio, para que pudessem acompanhar o sol desde o nascente até o poente. Sua morte provocava tristeza e alegria, já que, graças à sua coragem, o sol as levava como companheiras. Dentro da tradição centro-americana, o fato de habitar o Omeyocan era uma honra.

O Omeyocan era um lugar de eterno gozo, no qual se celebrava o sol acompanhado com música, cantos e bailes. Os mortos que iam ao Omeyocan, depois de quatro anos, voltavam ao mundo, encarnados em aves de penas coloridas e bonitas.

Morrer na guerra era considerado como a melhor das mortes pelos astecas. Por incrível que pareça, dentro da morte havia um sentimento de esperança, pois ela oferecia a possibilidade de acompanhar o sol no seu nascimento diário e voltar encarnado em pássaro.


Oferenda asteca do Dia dos mortosO Mictlan, destinado a quem morria de morte natural. Este lugar era habitado por Mictlantecuhtli e Mictecacíhuatl, senhor e senhora da morte. Era um lugar muito escuro, sem janelas, de onde era impossível sair.

O caminho para o Mictlan era tortuoso e difícil, pois para lá chegar, as almas deviam caminhar por diferentes lugares durante quatro anos. Ao longo deste tempo, as almas chegavam ao Chignahuamictlán, onde descansavam ou desapareciam as almas dos mortos. Para percorrer este caminho, o difunto era enterrado com um cão, o qual o ajudaria a cruzar um rio e chegar perante Mictlantecuhtli, a quem deveria entregar, como oferenda, trouxas de gravetos e jarras de perfume, algodão, fios coloridos e cobertores. Aqueles que iam ai Mictlan recebiam quatro flechas e quatro trouxas de fios de algodão.

Por sua vez, as crianças mortas tinham um lugar especial, chamado Chichihuacuauhco, onde se encontrava uma árvore da qual os ramos pingavam leite para as alimentar. As crianças que chegavam lá voltariam à Terra quando sua raça fosse destruída. Desta forma, da morte nasceria a vida.

Os enterros pré-hispânicos eram acompanhados de oferendas que continham dois tipos de objetos: os que o morto havia utilizado em vida, e os que poderiam precisar em sua viagem ao submundo. Assim, a elaboração de objetos funerários era muito diversificada: instrumentos musicais de barro, como ocarinas, flautas, tímpanos e chocalhos em forma de caveiras; esculturas que representavam os deuses mortuários, crânios de diversos materiais (pedra, jade, cristal)), braseiros, incensários e urnas.

As datas em honra aos mortos eram, e são, muito importantes, tanto que lhes dedicavam dois meses. Durante o mês chamado Tlaxochimaco, era realizada a celebração chamada Miccailhuitntli ou festa dos pequenos mortos, por volta de 16 de julho. Esta festa começava quando se cortava no bosque a árvore chamada xócotl, a qual descascavam e punham flores para enfeite. Todos participavam da celebração e faziam oferendas à árvore durante vinte dias.

No décimo mês do calendário, celebrava-se a Ueymicailhuitl, ou festa dos grandes mortos. Esta celebração era feita por volta de 5 de agosto, quando diziam cair o xócotl. Nesta festa realizavam procissões que culminavam com vigílias ao redor da árvore. Acostumava-se realizar sacrifícios humanos e grandes banquetes. Depois, punham uma estatueta de caruru na copa da árvore e dançavam, vestidos com penas e guizos. No fim da festa, os jovens subiam na árvore para tirarem a estatueta, derrubavam-na e assim terminava a celebração. Nesta festa, as pessoas costumavam colocar altares com oferendas para recordarem seus mortos, o que é o antecedente do atual altar dos mortos.

[editar] Transformação do ritual

Altar mexicano do Dia dos mortosQuando os espanhóis chegaram à América no século XVI, se aterrorizaram com esta prática, e no intento de converter os nativos, fizeram as festividades coincidirem com as festividades católicas do Dia de Todos os Santos e o Dia dos Fiéis Defuntos. Os espanhóis combinaram seus costumes com o festival centro-americano criando um sincretismo religioso que deu lugar ao atual Dia dos Mortos.

Um dos estados mexicanos que mais representam este sucesso é Michoacán.

[editar] Características
Nas festividades, encontra-se aspectos oriundos tanto dos antigos habitantes centro-americanos, como também, características modernas, adquiridas do contato com a cultura dos colonizadores.

[editar] Caveirinhas
Chamam-se assim tanto as rimas ou versos satíricos como as gravuras que ilustram caveiras disfarçadas, descritas a seguir:

Rimas, também chamadas "caveiras", são na realidade epitáfios humorísticos de pessoas ainda vivas que constam de versos onde a morte personificada brinca com personagem da vida rela, fazendo alusão a alguma característica peculiar da pessoa em questão. Terminar com frases onde se expõe que o levarão à tumba. É muito comum dedicar as "caveirinhas" a pessoas públicas, em especial a políticos que estejam no poder. Em muitos casos, a rima fala do aludido como se estivesse morto.
Gravuras (litografias), geralmente do mestre José Guadalupe Posada, ainda que não desenhou especificamente para o Dia dos Mortos, eram caricaturas que colaborava em diferentes publicações no princípio do século XX no México, que eram usadas nestas datas por sua alusão à morte festiva, tal qual La Catrina.
[editar] Símbolos

Caveira dos Dia dos Mortos feita com açúcar, chocolate, e amarantoCaveiras de doce. Têm escritos os nomes dos defuntos (ou em alguns casos de pessoas vivas, em forma de brincadeira que não ofende em particular o aludido) na frente. São consumidas por parentes e amigos.

Pan de muerto (pão de morto), comida típica do feriadoPan de muerto (do espanhol: pão de morto). Prato especial do Dia dos Mortos. É um pão doce enfeitado com diferentes figuras, desde simples formas redondas até crânios, adornados com figuras do mesmo pão em forma de osso polvilhado com açúcar.
Flores. Durante o período de 1 a 2 de novembro as famílias normalmente limpam e decoram as tumbas com coloridas coroas de rosas, gira-sóis, entre outras, mas principalmente de margaridas, as quais acredita-se atrair e guiar as almas dos mortos. Quase todos os sepulcros são visitados.
A oferenda e as visitas. Acredita-se que as almas das crianças regressam de visita no dia 1º de novembro, e as almas dos adultos no dia 2. No caso de não poder visitar a tumba, seja porque a tumba não exista, ou a família esteja muito longe para visitá-la, também são feitos altares nas casas, onde se põe as ofertas, que podem ser pratos de comida, o pan de muerto, jarras de água, mezcal, tequila, pulque ou atole. cigarros e inclusive brinquedos para as almas das crianças. Tudo isto se coloca junto com retratos dos defuntos rodeados de velas.
[editar] Altar dos Mortos

Altar tradicional do Dia dos mortosOs materiais comumente usados para fazer um altar para o Dia dos Mortos têm um significado, e são os seguintes:

Retrato da pessoa lembrada: o retrato do defunto relembra a alma que visitará na noite de 2 de novembro.
Pintura ou figura das Almas do Purgatório: A imagem das almas do purgatório serve para pedir a saída do purgatório pela alma do defunto no caso de lá se encontrar;
Doce círio: Ainda que sejam poucos, têm que ser em pares, e preferivelmente de cor roxa, com coroas e flores de cera. Os círios, ainda mais se são roxos, são sinal de luto. Os quatro círios em cruz representam os quatro pontos cardiais, de maneira que a ala pode orientar-se até encontrar seu caminho.
[editar] O Dia dos Mortos fora do México
[editar] Estados Unidos

Um altar do Dia dos mortos em Los Angeles fazendo homenagem a antigos programas de TVEm várias comunidades estadunidenses com imigrantes mexicanos, o Dia dos Mortos é celebrado de maneira bastante semelhante da forma que são celebrados no México. Em algumas destas comunidades, como o Texas[1] e Arizona[2], as celebrações costumam ser mais tradicionais. Por exemplo, a Procissão de Todas as Almas tem sido um evento anual de Tucson desde 1990. O evento combina elementos do tradicional Dia dos Mortos com outros de festivais pagãos de colheita. Pessoas usando máscaras carregam sinais homenageando os mortos e uma urna na qual pode-se colocar pedaços de papel com orações para serem queimadas[3].

Em outras comunidades, a interação entre as tradições mexicanas e a cultura estadunidense está resultando em celebrações nas quais tradições mexicanas estão sendo estendidas para fazer manifestos artísticos, ou às vezes, políticos. Por exemplo, em Los Angeles, Califórnia, o centro cultural Self Help Graphics & Art Mexican-American apresenta uma celebração anual do Dia dos Mortos, que inclui tanto elementos tradicionais quanto políticos, como altares em honra das vítimas da Guerra do Iraque enfatizando o alto número de soldados latinos. Uma versão inter-cultural do Dia dos Mortos também está evoluindo em um cemitério próximo a Hollywood. Lá, numa mistura de tradições mexicanas e atitudes modernas de Hollywood, altares convencionais são levantados ao lado de altares a Jayne Mansfield e Johnny Ramone. Dançarinos e músicos nativos misturam-se com artistas de performance, enquanto pranksters tocam músicas tradicionais.

Tradições similares e modernizações inter-culturais da celebração mexicana ocorre em São Francisco, por exemplo através da Galería de la Raza, SomArts Cultural Center, Mission Cultural Center, de Young Museum; em Oakland, Califórnia no Museu de Oakland e com aulas da antiga arte da Cartonería no centro de educação de artes The Crucible; e em Missoula, Montana onde celebrantes esqueléticos em pernas de pau, pequenas bicicletas e esquis desfilam pela cidade[4].

Isto também ocorre no histórico Forest Hills Cementery, em Boston. Patrocinado pela Forest Hills Educational Trust e pelo grupo folclórico La Piñata, o Dia dos Mortos celebra o ciclo de vida e morte. As pessoas trazem ofertas de flores, fotos, memórias e comida para seus defuntos os quais são colocados em belos e coloridos altares. Um programa de música e dança tradicionais também acompanham o evento comunitário.

[editar] Europa

Pessoas decorando as sepulturasObserva-se que o Dia dos Mortos ao estilo mexicano se espalhou também pela Europa. Em Praga, na República Tcheca, por exemplo, os moradores celebram o Dia dos Mortos com máscaras, velas e caveiras de açúcar. O evento, que recebe apoio da Embaixada Mexicana, é realizado pelo teatro Alfred Ve Dvore'[5].

Em vários outros países com uma herança católica, o Dia de Todos os Santos e o Dia dos Fiéis Defuntos são feriados onde as pessoas vão aos cemitérios com velas e flores e dão presentes às crianças, normalmente doces e brinquedos. Em Portugal e Espanha, oferendas são feitas neste dia. Na Espanha, a peça Don Juan Tenorio é tradicionalmente apresentada.

Na Espanha, Portugal, Itália, Bélgica, Países Baixos, França e Irlanda, as pessoas trazem flores para as sepulturas dos parentes mortos e fazem orações pelos mesmos. Na Polônia[6], Eslováquia, Hungria, Lituânia[7], Croácia[8], Eslovênia, Romênia, Áustria, Alemanha, Suécia e Noruega, a tradição é acender velas e visitar os túmulos dos parentes falecidos. Na região do Tirol, bolos são deixados sobre a mesa e a sala é mantida quente para o conforto dos mortos. Na Bretanha, as pessoas vão aos cemitérios ao anoitecer para ajoelharem-se perante as lápides de seus entes queridos e ungirem-nas com água benta ou fazerem libações de leite nela. Na hora de deitar, o jantar é deixado na mesa para as almas.

[editar] América Latina
Celebrações guatemaltecas do Dia dos Mortos são marcadas pela construção, e uso, de pipas gigantes, além das tradicionais visitas aos túmulos dos ancestrais. O consumo de fiambre - uma comida típica da Guatemala - também é um grande acontecimento, pois é o único dia em que é preparado durante o ano[9].

O feriado brasileiro de Finados é celebrado no dia 2 de novembro. Similar ao Dia dos Mortos, as pessoas vão aos cemitérios e igrejas, com flores, velas e orações. A festa tem intenção de ser positiva, para celebrar os que estão mortos.

No Haiti, tradições vudu misturam-se com as observâncias católicas do Dia dos Mortos, como, por exemplo, barulhentos tambores e músicas são tocados por toda a noite em celebrações pelos cemitérios para acordar Baron Samedi, o senhor dos mortos, e seu descendente, o Gede.

Dia de los ñatitas (do espanhol, Dia das Caveiras) é um festival celebrado em La Paz, Bolívia em 9 de novembro. Nos tempos pré-colombianos, indígenas andinos tinham o costume de partilhar um dia com os ossos de seus antecessores no terceiro ano após o sepultamento, contudo, somente as caveiras são usadas atualmente. Tradicionalmente, a caveira de um ou mais membros da família são mantidas em casa para tomar conta da família e protegê-la durante o ano. No dia 9 de novembro, a família coroa a caveira com flores frescas, às vezes também as vestindo com peças de roupa, e fazendo oferendas de cigarros, folhas de coca, álcool, e vários outros itens em agradecimento pela proteção durante o ano. As caveiras também são, por vezes, levadas ao cemitério central em La Paz para uma missa especial e bênçãos[10][11].

[editar] Ásia
Nas Filipinas, o feriado chamado Araw ng mga Patay (Dia dos Mortos), Todos los Santos ou Undas (os últimos dois devido aos fato de serem celebrados em 1º de novembro), tem uma atmosfera mais de reunião familiar. As tumbas são limpas ou repintadas, velas são acesas e flores são oferecidas. Famílias inteiras acampam em cemitérios, e às vezes passam uma noite ou duas junto às tumbas de seus parentes. Jogos de cartas, comidas, bebidas, cantos e danças são atividades comuns no cemitério. É um feriado de muita importância para os filipinos (depois do Natal e da Semana Santa), e dias de folga são normalmente adicionados ao feriado, mas apenas o dia 1º é considerado um feriado regular[12].

[editar] Tradições similares em outras culturas
Muitas outras culturas ao redor do mundo têm tradições similares a respeito de um dia especial para visitar as sepulturas dos familiares falecidos. Muitas vezes, estas tradições estão inclusas em festas, algumas com comidas e bebidas, além de orações e recordações sobre os que já morreram.

Em Wellington, Nova Zelândia, o Dia dos Mortos mexicano também pode ser encontrado com altares homenageando os falecidos com flores e presentes[13].

O Bon Odori (em japonês O-bon お盆 ou simplesmente Bon 盆), é um feriado budista japonês em honra aos ancestrais mortos. Este festival tem se tornado um reunião familiar na qual as pessoas dos grandes centros voltam à suas cidades de origem para visitar e limpar as sepulturas de seus ancestrais. Tradicionalmente inclui danças típicas. Este festival já existe no Japão por mais de 500 anos.

Na Coréia, o Chuseok - também conhecido como Hankawi (한가위,中秋节) (do coreano arcaico ótimo meio) é um dos principais feriados tradicionais. As pessoas vão para onde os espíritos de seus ancestrais estão consagrados e fazem cultos pela manhã; eles visitam as tumbas de seus ancestrais imediatos para podar as plantas e limpar a área ao redor da tumba, e fazerem ofertas de comida e bebida para seus acentrais.

O Festival de Ching Ming (do chinês tradicional 清明節; chinês simples 清明节; pinyin īng míng jié) é um festival tradicional chinês que acontece normalmente por volta de 5 de abril no calendário Gregoriano. Juntamente com o Festival do Duplo Nove (no chinês tradiional 重陽節; pinyin: Chóngyángjié; e no chinês simplificado 重九, pinyin: Chóngjiǔ) no nono dia do nono mês do calendário chinês, é uma época que os chineses cuidam dos túmulos de seus ancestrais. Além do que, pela tradição chinesa, o sétimo mês no calendário chinês é chamado de mês fantasma (chinês simplificado: 中元节; chinês tradicional : 中元節; pinyin: zhōngyuánjié), no qual os fantasmas e espíritos saem do além para visitar a terra.

Durante o feriado nepalês do Gai Jatra (festival da vaca), toda família que tenha perdido um membro durante o ano anterior faz uma construção de babus, panos, papéis decorativos e retratos dos falecidos, chamado de gai. Tradicionalmente, uma vaca guia o espírito do morto no outro mundo. Dependendo dos costumes locais, uma vaca viva, ou uma réplica, são usadas. O festival também é a época de se fantasiar, incluindo temas tanto de manifestos políticos como de sátiras[14].

Em algumas culturas da África, visitas às tumbas dos ancestrais deixando comidas, presentes e pedindo por proteção fazem parte de importantes rituais tradicionais. Um exemplo são os rituais que ocorrem antes do início da temporada de caça.[15]

[editar] Patrimônio da Humanidade
Em cerimônia realizada em Paris, França em 7 de novembro de 2003, a UNESCO distinguiu a festividade indígena do Dia dos Mortos como Obra Mestra do Patrimônio Oral e Intangível da Humanidade. A distinção por considerar a UNESCO que esta festividade é[16]:

"... uma das representações mais relevantes do patrimônio vivo do México e do mundo, e como uma das expressões culturais mais antigas e de maior força entre os grupos indígenas do país".

Além disso, no documento se destaca:

"Esse encontro anual entre as pessoas que celebram e seus antepassados, desempenha uma função social que recorda o lugar do indivíduo no seio do grupo e contribui na afirmação da identidade..."

Além de:

"...embora a tradição não esteja formalmente ameaçada, sua dimensão estética e cultural deve ser preservada do crescente número de expressões não indígenas e de caráter comercial que tendem a afetar seu conteúdo imaterial".

[editar] Referências
1.↑ WISE, Danno. Port Isabel's Day of the Dead Celebration (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
2.↑ HEDDING, Judy. Day of the Dead (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
3.↑ WHITE, Erin (2006). All Souls procession (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
4.↑ saroff.com (2006). Fotos da parada do Dia dos Mortos em Missoula, Montana (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
5.↑ UDELL, Emily (2006). Praguers celebrate Mexican day honoring the departed (em Alemão, Espanhol, Francês, Inglês, Russo e Tcheco). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
6.↑ MAKIE, Violetta (2003). Day of the Dead (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
7.↑ ausis.gf.vu. LITHUANIAN CUSTOMS AND TRADITIONS - THE DAY FOR CELEBRATING THE DEAD (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
8.↑ GILLILAND, MARY K. Culture of Croatia - History and ethnnic reations, urbanism, architecture, and the use of space (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
9.↑ SALANT, Dawnelle (2004). Day of the Dead in a Guatemalan Graveyard (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
10.↑ GUIDI, Ruxandra (2007). Las Ñatitas (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
11.↑ Bolivialine (2005). Bolivialine Newsletter - Top Topic (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
12.↑ FERNANDEZ, Malu (2007). Celebrating the day of the dead via prayer or picnic? (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
13.↑ Wellington Zapatista Support Group (2007). Mexican "Día de Los Muertos"/The Day of the Dead (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
14.↑ ohmynews.com (2006). A Nepali Day of the Dead (em Coreano e Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
15.↑ KOPYTOFF, Igor. African ancestor ritual (em Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.
16.↑ UNESCO (2003). UNESCO Culture Sector - Intangible Cultural Heritage - 2003 Convention: Mexico (em Espanhol, Francês e Inglês). Página visitada em 14 de novembro de 2008.




segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Semana do terror

Bloddy Mary (A Bruxa do Espelho)

Bloddy Mary (A Bruxa do Espelho) Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. Diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro. Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a “mórbida brincadeira”, levou um tombo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto. Ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.


 
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